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Archive for the ‘Curiosidades’ Category

Assisti um desenho do Chaves que retrata muito bem como a maioria das pessoas se comporta diante das crenças.

O episódio começa com o Sr. Madruga preocupado porque o Chaves não toma café da manhã e, de acordo com ele, também não almoça nem janta. Ocorre que por conta dessa preocupação, Sr. Madruga desenvolve um quadro de sonambulismo e todas as noites ele passa a levar um prato vazio ao barril onde o Chaves mora. Durante o dia confusão feita. Por uma semana Chaves encontra os tais pratos e várias teorias são levantadas, dentre elas a de sonambulismo. Vence a de que há espíritos zombeteiros na casa do Sr. Madruga por ser muito velha e resolvem fazer uma sessão espírita. De alguma forma, Chaves fica preso embaixo da mesa da sessão, fazendo com que a mesa balance, levando os outros a crerem que realmente há espíritos. Para completar, a mesa vira e a toalha cobre o Chaves, fazendo parecer um fantasma. Todos correm apavorados. Depois da confusão desfeita e comprovado que se tratava de sonambulismo do Sr. Madruga, todos começam a falar sobre o absurdo de se crer em fantasmas, bruxas, etc. Todos ridicularizando a possibilidade de terem sido realmente espíritos.

Esse é o comportamento da maioria das pessoas. Dizem que fantasmas, bruxas e outras aparições são coisas de criança, mas morrem de medo ao menor estalo ou bater de porta. Quem nunca atribuiu um mal-estar a um olho grande?

Crenças, superstições, mandingas, use-as, mas depois não diga que é coisa de criança.

Postado do Galaxy S

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Quando um homem chama uma mulher para sair, não sabe o grau de estresse que isso desencadeia em nossas vidas. O que venho contar aqui hoje é mais dedicado aos homens do que às mulheres. Acho importante que eles saibam o que se passa nos bastidores. Você, mulher, está flertando um Zé Ruela qualquer. Com sorte, ele acaba te chamando para sair. Vamos supor, um jantar.

Ele diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo ‘Vamos jantar amanhã?’.
Você sorri e responde, como se fosse a coisa mais simples do  mundo: ‘Claro, vamos sim’.

Começou o inferno na Terra.. Foi dada a largada. Você começa a se reprogramar mentalmente e pensar em tudo que tem que fazer para estar apresentável até lá. Cancela todos os seus compromissos canceláveis e começa a odisséia. Evidentemente, você também para de comer, afinal, quer estar em forma no dia do jantar e mulher sempre se acha gorda. Daqui pra frente, você começa a fazer a dieta do queijo: fica sem comer nada o dia inteiro e quando sente que vai desmaiar come uma fatia de queijo. Muito saudável.

Primeira coisa: fazer mãos e pés. Quem se importa se é inverno e você provavelmente vai usar uma bota de cano alto? Mãos e pés têm que estar feitos – e lá se vai uma hora do seu dia. Vocês (homens) devem estar se perguntando ‘Mão tudo bem, mas porque pé, se ela vai de botas?’ Lei de Murphy. Sempre dá merda. Uma vez pensei assim e o infeliz me levou para um restaurante japonês daqueles em que tem que tirar o sapato para sentar naqueles tatames. Tomei no cu bonito! Tive que tirar o sapato com aquela sola do pé cracuda, esmalte semi-descascado e cutícula do tamanho de um champignon! Vai que ele te coloca em alguma outra situação impossível de prever que te obriga a tirar o sapato? Para nossa paz de espírito, melhor fazer mão é pé, até porque boa parte dessa raça tem uma tara bizarra por pé feminino. OBS: Isso me emputece. Passo horas na academia malhando minha bunda e o desgraçado vai reparar justamente onde? Na porra do pé! Isso é coisa de… Melhor mudar de assunto…

As mais caprichosas, além de fazer mão e pé, ainda fazem algum tratamento capilar no salão: hidratação, escova, corte, tintura, retoque de raiz, etc. Eu não faço, mas conheço quem faça.

Ah sim, já ia esquecendo. Tem a depilação. Essa os homens não podem nem contestar. Quem quer sair com uma mulher não depilada, mesmo que seja apenas para um inocente jantar? Lá vai você depilar perna, axila, virilha, sobrancelha etc, etc. Tem mulher que depila até o cu! Mulher sofre! E lá se vai mais uma hora do seu dia. E uma hora bem dolorida, diga-se de passagem.

Dia seguinte. É hoje seu grande dia. Quando vou sair com alguém, faço questão da dar uma passada na academia no dia, para malhar desumanamente até quase cuspir o pulmão. Não, não é para emagrecer, é para deixar minha bunda e minhas pernas enormes e durinhas (elas ficam inchadas depois de malhar).

Geralmente, o Zé Ruela não comunica onde vai levar a gente. Surge aquele dilema da roupa. Com certeza você vai errar, resta escolher se quer errar para mais ou para menos. Se te serve de consolo, ele não vai perceber.

Alias, ele não vai perceber nada. Você pode aparecer de Armani ou enrolada em um saco de batatas, tanto faz. Eles não reparam em detalhe nenhum, mas sabem dizer quando estamos bonitas (só não sabem o porquê). Mas, é como dizia Angie Dickinson: ‘Eu me visto para as mulheres e me dispo para os homens’. Não tem como, a gente se arruma, mesmo que eles não reparem.

Escolhida a roupa, com a resignação que você vai errar, para mais ou para menos, vem a etapa do banho. Depois do banho e do cabelo, vem a maquiagem. Nessa etapa eu perco muito tempo. Lá vai a babaca separar cílio por cílio com palito de dente depois de passar rímel.

Depois vem a hora de se vestir. Homens não entendem, mas tem dias que a gente acorda gorda. É sério, no dia anterior o corpo estava lindo e no dia seguinte… LEITOA! Não sei o que é (provavelmente nossa imaginação), mas eu juro que acontece. Muitas vezes você compra uma roupa para um evento, na loja fica linda e na hora de sair fica uma merda. Se for um desses dias em que seu corpo está uma merda e o espelho está de sacanagem com a sua cara, é provável que você acabe com um pilha de roupas recusadas em cima da cama, chorando, com um armário cheio de roupa gritando ‘EU NÃO TENHO ROOOOOUUUUUPAAAA’. O chato é ter que refazer a maquiagem. E quando você inventa de colocar aquela calça apertada e tem que deitar na cama e pedir para outro ser humano enfiar ela em você? Uma gracinha, já vai para o jantar lacrada a vácuo. Se espirrar a calça perfura o pâncreas.

Ok, você achou uma roupa que ficou boa. Vem o dilema da lingerie. Salvo raras exceções, roupa feminina (incluindo lingerie) ou é bonita, ou é confortável.

Você olha para aquela sua calcinha de algodão do tamanho de uma lona de circo. Ela é confortável. E cor de pele. Praticamente um método anticoncepcional. Você pensa *’Eu não vou dar para ele hoje mesmo, que se foooda’*. Você veste a calcinha. Aí bate a culpa.. Eu sinto culpa se ando com roupa confortável, meu inconsciente já associou estar bem vestida a sofrimento. Aí você começa a pensar ‘E se mesmo sem dar para ele, ele pode acabar vendo a minha calcinha… Vai que no restaurante tem uma escada e eu tenho que subir na frente dele… se ele olhar para essa calcinha, broxará para todo o sempre comigo…’. Muito p… da vida, você tira a sua calcinha amiga e coloca uma daquelas porras mínimas e rendadas, que com certeza vão ficar entrando na sua bunda a noite toda. Melhor prevenir.
Os sapatos. Vale o mesmo que eu disse sobre roupas: ou é bonito, ou é confortável.  Geralmente, quando tenho um encontro importante, opto por UMA PEÇA de roupa bem bonita e desconfortável, e o resto menos bonito mas confortável. FATO: Lei de Murphy impera. Com certeza me vai ser exigido esforço da parte comprometida pelo desconforto. Exemplo: Vou com roupa confortável e sapato assassino. Certeza que no meio da noite o animal vai soltar um ‘Sei que você adora dançar, vamos sair para dançar! Eu tento fazer parecer que as lágrimas são de emoção. Uma vez, um sapato me machucou tanto, mas tanto, que fiz um bilhete para mim mesma e colei no sapato, para lembrar de nunca mais usar!. Porque eu não dei o sapato? Porra… me custou muito caro. Posso não usá-lo, mas quero tê-lo. Eu sei, eu sei, materialista do caralho. Vou voltar como besouro de esterco na próxima encarnação e comer muito coco para ver se evoluo espiritualmente! Mas por hora, o sapato fica.

Depois que você está toda montadinha, lutando mentalmente com seus dilemas do tipo ‘será que dou para ele? É o terceiro encontro, talvez eu deva dar…’ Começa a bater a ansiedade. Cada uma lida de um jeito.

Tenho um faniquito e começo a dizer que não quero ir. Não para ele, ligo para a infeliz da minha melhor amiga e digo que não quero mais ir, que sair para conhecer pessoas é muito estressante, que se um dia eu tiver um AVC é culpa dessa tensão toda que eu passei na vida toda em todos os primeiros encontros e que quero voltar tartaruga na próxima encarnação. Ela, coitada, escuta pacientemente e tenta me acalmar.
Agora imaginem vocês, se depois de tudo isso, o filho da p….. liga e cancela o encontro? ‘Surgiu um imprevisto, podemos deixar para semana que vem?’

Gente, não é má vontade ou intransigência, mas eu acho inadmissível uma coisa dessas, a menos que seja algo muito grave! Eu fico p…, p…, PU…da vida! Claro, na cabecinha deles não custa nada mesmo, eles acham que é simples, que a gente levantou da cama e foi direto pro carro deles. Se eles soubessem o trabalho que dá, o estresse, o tempo perdido… nunca ousariam remarcar nada.

Se fode aí! Vem me buscar de maca e no soro, mas não desmarque comigo! Até porque, a essas alturas, a dieta radical do queijo está quase te fazendo desmaiar de fome, é questão de vida ou morte a porra do jantar! NÃO CANCELEM ENCONTROS A MENOS QUE TENHA ACONTECIDO ALGO MUITO, MUITO, GRAVE! DO TIPO…MORRER A MÃE OU O PAI TER UM  AVC NO TRÂNSITO.

Supondo que ele venha. Ele liga e diz que está chegando. Você passa perfume, escova os dentes e vai. Quando entra no carro já toma um eufemismo na lata ‘HUMMM… tá cheirosa!’ (tecla sap: ‘Passou muito perfume, porra’). Ele nem sequer olha para a sua roupa. Ele não repara em nada, ele acha que você é assim ao natural. Eu não ligo, porque acho que homem que repara muito é meio viado, mas isso frustra algumas mulheres. E se ele for tirar a sua roupa, grandes chances dele tirar a calça junto com a calcinha e nem ver. Pois é, Minha Amiga, você passou a noite toda com a rendinha atochada no rego (que por sinal custou muito caro) para nada. Homens, vocês sabiam que uma boa calcinha, de marca, pode custar o mesmo que um MP4? Favor tirar sem rasgar.

Quando é comigo, passo tanto estresse que chego no jantar com um pouco de raiva do cidadão. No meio da noite, já não sinto mais meus dedos dos pés, devido ao princípio de gangrena em função do sapato de bico fino. Quando ele conta piadas e ri eu penso ‘É, eu também estaria de bom humor, contando piada, se não fosse essa calcinha intra-uterina raspando no colo do meu útero’. A culpa não é deles, é minha, por ser surtada com a estética. Sinto o estômago fagocitando meu fígado, mas apenas belisco a comida de leve. Fico constrangida de mostrar toda a minha potência estomacal assim, de primeira.

Para finalizar, quero ressaltar que eu falei aqui do desgaste emocional e da disponibilidade de tempo que um encontro nos provoca. Nem sequer entrei no mérito do DINHEIRO. Pois é, tudo isso custa caro. Vou fazer uma estimativa POR BAIXO, muito por baixo, porque geralmente pagamos bem mais do que isso e fazemos mais tratamentos estéticos:

Roupa……… ……….. ……………. R$ 200,00
Lingerie……….. ……… …………..R$    80,00
Maquiagem……… ……… ………R$    50,00
Sapato………. ……… …………….R$  150,00
Depilação……… ……… ………..  R$    50,00
Mão e pé……… ………… ……….R$    15,00
Perfume……….. ……… ……… .. R$    80,00
Pílula anticoncepcional. ………R$    20,00

Ou seja, JOGANDO O VALOR BEM PARA BAIXO, gastamos, no barato, R$ 500,00 para sair com um Zé Ruela. Entendem porque eu bato o pé e digo que homem TEM QUE PAGAR O MOTEL? A gente gasta muito mais para sair com eles do que ele com a gente!

Por isto amigos, valorizem seu próximo encontro e aprendam um pouco
mais, sobre este ser fantástico, chamado mulher.

(desconheço a autoria)

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Ter, 28/07/09
por Maria Laura Neves

nisan Nisan é o japonês quase careca, de 37 anos de idade, que você vê na foto ao lado. Essa almofada com o desenho de uma mulher em suas mãos tem um nome, chama-se Nemu e é um personagem de um famoso game local. Nisan decidiu apelidá-la de Nemutan – o sufixo tan denota carinho. É algo como “Nemu-querida”, ou “Nemu-amorzinho”. Nisan leva Nemutan para onde vai: restaurantes e karaokês. Viajam e tiram fotos juntos. Ele tem sete fronhas iguais para deixar Nemutan sempre limpa, cheirosa e linda. Nisan conta que conheceu Nemutan em uma convenção de revistas em quadrinhos em Tóquio e ficou encantado com os olhos da menina. Quando tirou sua carta de motorista, Nisan decidiu levar Nemutan para a praia. Foi assim que começou o namoro entre o casal – um homem e uma almofada. “Experimentei coisas maravilhosas por causa dela”, disse Nisan ao The New York Times, segurando as pernas da moça com carinho. ” Ela mudou a minha vida”.

Nemutan é uma garota de dez ou doze anos. Uma ficção. Nisan sabe que ela não é real. Mas fica chocado quando a repórter questiona a natureza da relação. “Tenho sentimentos reais por ela”.

Você leu certo. Nisan é namorado de Nemu, uma almofada vestida com uma fronha com um personagem fictício. Nisan faz parte de um grupo crescente de adultos urbanos japoneses que nutre relações por esses travesseiros. O fenômeno começou a ser chamado de amor em “2D” (duas dimensões). É composto por adultos comuns, profissionais responsáveis, muitas vezes casados e seus travesseiros vestidos de personagens de mangás ou games famosos. Alguns fazem sexo com seus namorados virtuais.

Para os estudiosos do assunto, o amor em duas dimensões é um reflexo da dificuldade que os japoneses adultos têm de se relacionar hoje. Segundo uma pesquisa do governo, um quarto dos homens e mulheres entre 30 e 34 anos são virgens. Metade dos homens e mulheres não têm amigos do sexo oposto. Um dos livros mais vendidos no país é um guia ilustrado em mangás de orientação amorosa, do primeiro encontro ao sexo no casamento. O amor pelos travesseiros é uma fuga do mundo real. Alguns, como Nisan, mantêm um relacionamento monogâmico. Outros optam pela poligamia.

Nisan começou o namoro com Nemutan depois de levar um fora de uma namorada real. No final da conversa, a repórter do NYT pergunta se ele pretende se casar. Ele responde que sim. “Mas olhe para mim”, diz. “Como que uma pessoa que carrega isso pode se casar? As pessoas provavelmente ficam se perguntando como eu escapei do psiquiatra. Eu pensaria a mesma coisa se me visse na rua”. Ele termina dizendo que vive um conflito interno. Ao mesmo tempo em que precisa de Nemutan, sabe que ela repele mulheres reais, que ele tanto gostaria de namorar.

Época – Mulher 7 por 7

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Steve Smith e Carmen Ruiz-Perez finalmente se casaram, após quase 16 anos separados.

Da BBC

Um casal que se reencontrou por causa de uma carta de amor que ficou 10 anos perdida finalmente se casou na sexta-feira (17), na Grã-Bretanha. Steve Smith, de 42 anos, e a espanhola Carmen Ruiz-Perez, também de 42, se conheceram e se apaixonaram há 17 anos, quando ela passava uma temporada estudando inglês no condado de Devon.

Eles chegaram a ficar noivos após um ano de namoro, mas acabaram rompendo o romance quando ela se mudou para Paris por causa de um emprego.

Anos depois, Smith conseguiu o endereço da mãe de Carmen, na Espanha, e enviou para lá uma longa carta pedindo para reatarem. Mas a carta, que havia sido colocada fechada sobre uma bancada, acabou escorregando e ficando perdida atrás de uma lareira, de onde só foi recuperada recentemente, durante uma reforma.

‘Filme’

Ao finalmente receber a carta, Carmen telefonou para Smith e, dois dias depois, os dois se reencontraram em Paris. “Parecia uma cena de filme. Corremos um em direção ao outro e nos abraçamos no meio do aeroporto. Trinta segundos depois já estávamos nos beijando”, contou Smith ao jornal britânico The Times.

Já Carmen admite que quase desistiu de telefonar para o ex-namorado, tamanho o seu nervosismo ao receber a carta. “Eu pegava o telefone e desligava, várias vezes. Mas eu sabia que tinha que ligar em algum momento”, disse.

Os dois haviam permanecido solteiros todos estes anos.

“Finalmente estou me casando com o homem que eu sempre amei”, afirmou ela.

http://g1.globo.com

20/07/09 – 05h34 – Atualizado em 20/07/09 – 05h55

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02/06/2009 – 20h08
Do UOL Notícias*
Em São Paulo

Quando criança, ele foi colocado em um trono e adorado por monges que o tratavam como um deus. Duas décadas depois, o garoto que foi apontado pelo Dalai Lama como a reencarnação de um líder espiritual causa consternação entre os budistas ao virar as costas à ordem que depositou nele altas esperanças.

Jornal espanhol El Mundo entrevistou o “menino Lama”, hoje aos 24 anos de idade. “Era como viver uma mentira”, conta o garoto a respeito do tempo em que viveu confinado em um mosteiro na Índia

Ao invés de levar uma vida monástica, Osel Hita Torres, hoje com 24 anos, estuda cinema em Madri e, com suas calças largas e cabelos compridos, está mais próximo de Jimi Hendrix que de Buda.

“Com 14 meses de idade já me haviam reconhecido e me levado à Índia. Eles me vestiram com um gorro amarelo, me sentaram em um trono. Eles me tiraram da minha família e me enfiaram em uma situação medieval que me fazia sofrer muitíssimo”, afirma.

“Era como viver uma mentira”, contou Torres esta semana em entrevista ao jornal espanhol El Mundo, lembrando como saiu do anonimato em Granada, na Espanha, para ser levado ao mosteiro de Sera, na Índia, onde viveu confinado dos 6 aos 18 anos, até fugir e renunciar ao nome de Lama Tenzin Osel Rimpoché, encarnação do venerável Lama Yeshe.

“A infância é o período mais importante da vida, porque é quando a pessoa se forma, e a minha foi frustrante e cheia de sofrimento”, conta Torres. “Há muitos aspectos em que ainda preciso amadurecer: convivência, sociabilidade, conhecer-me melhor e saber quem sou.”

Em parte, o jovem se refere às relações com as mulheres. Durante os 12 anos que passou confinado, sob rígidas ordens religiosas, o “jovem Lama” ficou sem televisão e futebol, na companhia de cinco mil monges homens.

Hoje, Torres experimenta o que é namorar.

*Com informações do jornal El Mundo

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Seguranças afirmaram à polícia que bandido se transformou no animal.
Em algumas partes da Nigéria, muitas pessoas acreditam em feitiçaria.

Do G1, em São Paulo

Seguranças alegam que bandido se transformou em um bode depois de tentar roubar um carro na Nigéria. (Foto: Reprodução/Sky News)

A polícia nigeriana prendeu um bode após seguranças alegarem que um bandido que estava em fuga havia se transformado no animal depois de tentar roubar um carro Mazda, de acordo com a emissora britânica “Sky News”.

Segundo o porta-voz da polícia no estado de Kwara, Tunde Mohammed, os vigilantes relataram aos policiais que, enquanto estavam fazendo uma patrulha, eles viram duas pessoas tentando roubar um veículo.

De acordo com Mohammed, os seguranças contaram ainda que “perseguiram os criminosos, mas um deles escapou enquanto o outro se transformou em um bode”.

Apesar da história surreal, o animal ficou detido na delegacia. “Não podemos confirmar a história, mas o bode está sob nossa custódia”, afirmou Mohammed.

Em algumas partes da Nigéria, nação mais populosa da África, muitas pessoas acreditam em feitiçaria. Após a prisão do animal, muitos nigerianos têm ido até a delegacia para ver o bode e poder fotografá-lo.

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Enviado por R. C. Zarco

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A faina da fauna

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Casal de pingüins gays é ‘expulso’ de zoológico por roubar ovos

Após protestos, zoológico chinês decidiu dar dois ovos ao casal.
Segundo zoológico, ‘pingüins gays mostraram-se os melhores pais’.

Grupos dos direitos dos animais protestaram contra a “segregação” de um casal de pingüins gays, que tinha sido expulso de sua colônia em um zoológico em Harbin, no norte da China, por roubar ovos, segundo o jornal inglês “Daily Mail”.

No mês passado, as aves foram segregadas depois que foram capturadas roubando ovos de outros pingüins e colocando pedras no lugar. A “segregação” dos dois pingüins machos acabou gerando protesto por parte dos visitantes do local.

Devido às reclamações, de acordo com “Daily Mail”, o zoológico decidiu dar dois ovos ao casal. “Decidimos dar-lhes dois ovos de outro casal cuja capacidade para chocar tem sido fraca”, afirmou um dos guardas do zoológico.

Segundo o mesmo funcionário, “os pingüins gays mostraram-se os melhores pais de todo o zoológico”. “É muito animador. Se isso terminar bem, vamos tentar torná-los verdadeiros pais com inseminação artificial”, acrescentou.

Segundo o jornal inglês, especialistas explicaram que, apesar de o casal ser gay, os dois pingüins machos, que têm três anos de idade, ainda são impulsionados por um desejo de serem pais.

“Uma das responsabilidades de ser um macho adulto é cuidar dos ovos. Apesar do fato de que eles não podem ter ovos naturalmente, isso não lhes tira o desejo biológico de ser pai”, afirmou um especialista ao “Daily Mail”.

Fonte: www.g1.com.br

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Apotemnofilia

Curiosidades bizarras:

Apotemnofilia é uma parafilia caracterizada pelo desejo de se ver amputado em uma ou mais partes do corpo.

Relacionado à apotemnofilia, tem-se a acrotomofilia, o devotee e o wannabe.

Acrotomofilia é a preferência sexual por pessoas que tenham alguma parte de seus corpos amputada, pois a excitação é proporcionada justamente pela falta daquela parte. Quando a excitação acontece quando um membro do próprio corpo é amputado, chama-se apotemnofilia ou amelotatista.

Devotee é o indivíduo que é atraído sexualmente por pessoas que são amputadas.

Wannabe significa “querer ser” (“wanna” significando querer e “be”, ser).

Wannabe em relação à apotemnofilia é alguém que quer se tornar um ser amputado, certamente sem razão médica. Alguns wannabes são pretenders (se fazem de amputados). Para os Wannabes a amputação é uma necessidade. Alguns chegam ao extremo para conseguir a amputação desejada, pois sentem que o membro sadio os incomoda.

Pode-se afirmar que o prazer de quem sofre dessa parafilia muitas das vezes não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade paralela ao ato sexual, caracterizada pelo desejo de se ver amputado em uma ou mais partes do corpo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Apotemnofilia


Será tão bizarra assim?

“O Homem tem descoberto maneiras engenhosas de se desfigurar e se ferir. Amarrando os pés, esticando os beiços com batoques, perfurando narinas e bochechas e orelhas, lixando os dentes, amarrando o crânio até deixá-lo em forma de pirâmide, circuncidando-se, castrando-se para virar menino-de-coro ou eunuco-de-harém, cortando dedos e artelhos e cabelos em rituais de dor, ferrando em brasa e tatuando a própria pele, apertando o abdômen com espartilhos, empanturrando-se até a senilidade, envenenando-se com nicotina e álcool e outras drogas; e as Amazonas, decididas a aderir à auto-flagelação (igualdade de direitos, sempre!) cortam o seio para poder manejar o arco. Um frenesi incessante de decepação do próprio corpo. O ser humano, independente de outras coisas que possa ser, é com certeza um animal que se auto-mutila. Num certo sentido, um amputado voluntário.”

Bernard Wolfe, 1952.

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